sexta-feira, 26 de março de 2010

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Nojo. Nojo. Nojo. N.O.J.O. É só isso que sinto por você. Um grito amargo, uma preguiça em mudar a vontade, em impedir a distância.

Sua presença, quase um estupro... em minha mente. Minha calma, sempre tão impaciente... odiosa companhia, destrutiva intimidade. É, nojo... apenas nojo. Nojo dos fins, nojo das visitas... nojo das palavras, das conversas... nojo da existência.

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